sábado, 12 de maio de 2012

Dia das Mães

Dia das Mães

Hoje  li inúmeros textos, cartões e mensagens em homenagem às mães.
Em todas as mídias não se fala em outra coisa que não seja homenagear as mães.
Minha mensagem será diferente.

Quero deixar aqui registrada a minha experiência do "ser mãe" e, neste dia dedicado à mãe especialmente, me lembro de cada uma das vezes em que fui mãe, de cada gravidez, de cada nascimento, de cada expectativa e, ao longo desses 35 anos de maternidade, uma infinidade de histórias intensas, marcantes, inesquecíveis.

Eu sempre quis ser mãe, esse era um dos meus sonhos, dos meus projetos de vida mais preciosos.
Cheguei a deixar um relacionamento amoroso, muito apaixonada mas, ao ouvir a afirmação do parceiro de que não queria ter filhos, o encanto acabou imediatamente.
Como assim?
Como não querer filhos?
Aquilo não passava pela minha cabeça.

Eu queria muitos filhos.
Queria uma casa cheia de crianças, aquela mesa repleta de gente nas comemorações familiares, e cheguei a engravidar por 5 vezes, mas, Deus tinha outros planos para mim e me deixou com 3 filhos (levou 2 deles pois achou que eu realmente não daria conta).

Mas, aaaaaaaamo de paixão meus 3 filhos.

Cada um, a seu modo trouxe para minha vida emoções indescritíveis, uma felicidade que não cabe no meu peito e fizeram de mim a mãe mais feliz do mundo.


Minha primeira filha, Andréa, hoje com 35 anos,trouxe para mim uma carga de amadurecimento compulsório.
Com ela e,por ela, vivi e experimentei todas as emoções tão controversas da descoberta precoce da maternidade.
E também por ela, um aprendizado perene das relações humanas que podem nos fazer infinitamente felizes e, ao mesmo tempo nos ferir profundamente mas que, de qualquer maneira, nos ensinam e nos  amadurecem e, acabam por nos mostrar que não há amor maior que este, o de uma mãe por sua filha por tudo e, principalmente, apesar de tudo.

Eu gosto muito de citações que nos fazem pensar e, essa minha filha tão querida, foi quem me fez entender uma das citações que mais tocam meu coração: 

"Me ame muito mais quando eu menos merecer,pois é justamente quando eu mais preciso de você."

Andréa fez muito mais por mim, a vida toda, do que eu pude e talvez ainda possa fazer por ela.
Me ensinou a amar acima de tudo, apesar de tudo e para sempre e, toda a dificuldade que tive que enfrentar para a realização deste amor infinito,valorizou ainda mais minha relação com os outros filhos e meus netos.
Me deu 3 netos maravilhosos que a amam acima de tudo, como ela merece.
Amo demais essa minha filha.



Meu filho Felipe, hoje com 30 anos, tão amado, tão carinhoso, feliz por sua própria natureza, encheu de alegria todos os minutos de minha vida.

Sempre ponderado,desde muito pequeno, muito alegre, sempre muito tranquilo,muito sereno e, ao mesmo tempo, tão disciplinado.Felipe é um guerreiro, um lutador nato por seus sonhos, suas metas.



Tem um coração maior que ele ( e olha que ele é grande!), é generoso, muito estudioso, dedicado (em excesso até) em tudo o que faz, mas, mesmo estando muito apurado com seu trabalho, larga o que estiver fazendo prá me ouvir, para me dar colo (e quanto colo Felipe me deu nesta vida....) e, mesmo quando ele acha que não pode fazer nada para me ajudar,já me ajudou tanto, com seu carinho, sua alegria, sua atenção comigo.


Meu filho Bruno, hoje com 28 anos, tão querido, desde bebê provocando descargas enormes de adrenalina não só para essa mãe como para a família toda,começou muito cedo (aos 2 anos) a enfrentar grandes obstáculos na vida, com muita garra, sempre com esse sorriso lindo e uma confiança que só ele tem.

Bruno sempre foi uma grande lição de amor para todos nós.

Dono de um raciocínio sempre muito simples, com uma visão muito peculiar das coisas da vida, é sempre surpreendente em suas ações, reações e resultados.

É o que vira o jogo nos 45 minutos do 2o tempo e ganha o campeonato.



Pai dedicado e muito amoroso, convive com seu filho Fábio como se tivesse nascido sabendo ser pai, e, mesmo que pareça que não estou notando, me enche orgulho por vê-lo fazer pelo Fábio até muito mais do que eu esperava que ele fizesse.

Tenho certeza de que o Fábio terá sempre muito orgulho do pai que tem.




Por tudo isso,(e o que digo aqui é só um resumo), o Dia das Mães para mim é mesmo um dia especial demais, pois hoje posso dizer que realizei um dos meus sonhos completamente. 

Posso não ter sido a melhor mãe do mundo mas, cuidei deles da melhor forma que pude, tentei passar para eles,bons costumes, bons conselhos e,principalmente, amei a cada um deles incondicionalmente, procurando conhecer cada um na sua essência, aprendendo a lidar com as diferenças e aceitando seus sonhos e projetos de vida como a tradução da felicidade de cada um.

Meus filhos, cada um sendo como é, são o verdadeiro presente de todos os dias dessa mãe.


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Santa Semana Santa

                                                      Santa Semana Santa

Hoje li uma crônica incrível do Camões Filho, jornalista e pedagogo de Taubaté falando da Semana Santa e suas palavras aqueceram meu coração e me trouxeram doces lembranças...

As melhores e mais caras lembranças que tenho da minha infância são justamente dessa época, quando toda a família participava, "entrava no clima" como se diz hoje, sob o comando de minha avó Dulce que seguia as tradições à risca e com ela aprendíamos o que hoje, com muita tristeza constato, o que as crianças não têm nem idéia.

Para muitos, especialmente para os mais jovens, trata-se apenas de mais um feriadão com direito à praia e muito chocolate.

Mas, para nós eram dias tão intensos,tão importantes....

Nossa família ia para Campos do Jordão.




Íamos em comboio, vários carros pois era uma família grande e todos bem preparados da liturgia desta Santa Semana. para todos os rituais que já tinham começado um domingo antes, no Domingo de Ramos quando íamos à missa e voltávamos todos com as palmas bentas que vovó distribuía pela casa em lugares fixos , substituindo as palmas que ali estavam desde o ano anterior.



Durante toda aquela semana, não assistíamos à TV, não ouvíamos música que não fosse as orquestradas (no rádio só tocavam essas).Vovó cobria os espelhos da casa toda com um pano roxo,não se comia carne e não se usava tesouras (só não me embro bem por quê da tesoura)



Íamos todos à igreja matriz para assistir à cerimônia do Lavapés, (tradição que meu pai conservou a vida toda ) e era emocionante ver a encenação de Jesus lavando os pés de seus apóstolos, pregando a humildade acima de tudo.




Na sexta-feira santa, a família toda se reunia e era dia da bacalhoada especial da vó, do peixe ao escabeche da tia Madalena, cuscuz de sardinha que só Chiquita sabia fazer e o prato principal, o cozido (que eu nunca gostei) mas que fazia meus tios lamberem os beiços.

Mas, para mim, os momentos mais marcantes aconteciam na Sexta-Santa, quando íamos à procissão.  

Um frio danado mas a gente nem ligava.


Sempre fui às lágrimas, num misto de emoção e medo, quando Verônica entoava aquele canto triste ao enxugar o rosto de Jesus carregando a cruz.




Depois fazíamos aquela visita ao Senhor morto que sempre me cortou o coração.



Aí, no sábado, depois do meio-dia, tia Odila servia a paçoca (tradição por aqui, socada no pilão) e nas ruas acontecia a malhação do Judas..






Para nós, crianças, a festa ainda estava por vir. 
Esperávamos acordadas a meia noite, para ouvir o repicar dos sinos de todas as igrejas da cidade anunciando a Aleluia! a Ressurreição do Senhor.



Era uma explosão de alegria pois enfim chegava o Domingo de Páscoa, uma festa sem igual para nossa família, com pernil assado,de porco e de carneiro, maionese feita em casa, mita comida boa e, é claro, para nós, as crianças, a caça aos ovos de Páscoa que o coelho sempre escondia muito bem.



Por tudo isso, ao comentar a crônica do jornalista hoje, eu disse que acho realmente que nossa vida era mais bonita...

domingo, 25 de março de 2012

A Páscoa de 2012 está chegando....

Já postei essa mensagem antes mas, gosto muito dela e, é tempo de Páscoa novamente. Um bom motivo para atualizar meu blog.

                                                                                

Como eu gosto dessa época!


Faço tudo que tenho direito: decoro a casa com coelhos,flores e cenouras, deixo tudo bem colorido!


Faço "Bolo de Coelho" que já virou uma marca, uma tradição na nossa casa.


De madrugada, escondo os ovos em cestas ou ninhos bem enfeitados para as crianças procurarem e, para os filhos que já cresceram, deixo ao lado da cama para serem vistos logo de manhã.


A Páscoa é uma comemoração com uma energia impressionante.


É renascimento, é renovação, é ressurreição ao pé da letra e esse clima contagia, se espalha sem esforço,mesmo que as pessoas não se dêem conta disso.


Páscoa é festa para estar com a família ou com aqueles que amamos.


Se temos crianças em casa então, aí tudo fica melhor: esconder os ovos,esperar as crianças acordarem e começarem a busca do presente do coelho.


A alegria nos olhos delas quando encontram o ninho ou a cesta escondida com aquele ovo colorido... Que delícia de momento!


O almoço caprichado, a família novamente reunida: trocamos novidades, boas notícias, ou não, mas sempre um reencontro, uma confraternização um encontro de amor.


Para os religiosos, a festa máxima, a confirmação, a missão do Filho de Deus cumprida e tudo mais.


Para os não religiosos, dias de descanso, de paz de encontros e reencontros.Dias de amor.


Enfim, a Páscoa é uma festa que faz bem para o coração.


Uma Feliz Páscoa a todos!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Mais um texto que é a "minha cara"


Posso Errar?
(Por Leila Ferreira)

Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”.
Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros.
A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel.
Opção?
Maneira de dizer.
Meus cabelos, super oleosos, grudam só de ouvir a palavra "condicionador". Mas fui eu em frente.
Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa!
Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir.

Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é:certa pra quem?
Ou: certa por quê?

O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa?
Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos.
Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança.
O que faz surgir outra pergunta: certo até quando?
Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã.Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada— e feliz — com um deles.

E as roupas?
Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado?
As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição.
Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada.
Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu:“Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça.
O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”.

Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro—, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom.

O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar.

Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.

O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta:“Como assim?! Você não dirige?!”.
Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo.
Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”.

Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras:“Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”.
O certo ou o “certo” pode até ser bom.Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.

(Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo)

sábado, 22 de maio de 2010

Eu penso exatamente como Danuza....


DUAS BOLAS, POR FAVOR - por Danuza Leão


Não há nada que me deixe mais frustrada do que pedir sorvete de sobremesa,contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido. Uma só.

Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa.

Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser, sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.
O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.

A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade.

A gente sai pra jantar, mas come pouco. Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons. conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil').
Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta.
Tem vontade de ficar em casa vendo um dvd, esparramada no sofá, mas se obriga a ir malhar.
E por aí vai.

Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação...

Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando melancolicamente sem tesão...

Às vezes dá vontade de fazer tudo “errado”.

Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10 mandamentos.

Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.

Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem, podemos (devemos?) desejar várias bolas de sorvete, bombons de muitos sabores, vários beijos bem dados, a água batendo sem pressa no corpo, o coração saciado.

Um dia a gente cria juízo.

Um dia... Não tem que ser agora.

Por isso, garçom, por favor, me traga: cinco bolas de sorvete de chocolate...

Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago.


(iluminada Danuza...)

segunda-feira, 29 de março de 2010

É tempo de Páscoa!


Como eu gosto dessa época!

Faço tudo que tenho direito: decoro a casa com coelhos,flores e cenouras, deixo tudo bem colorido!

Faço "Bolo de Coelho" que já virou uma marca, uma tradição na nossa casa.

De madrugada, escondo os ovos em cestas ou ninhos bem enfeitados para as crianças procurarem e, para os filhos que já cresceram, deixo ao lado da cama para serem vistos logo de manhã.

A Páscoa é uma comemoração com uma energia impressionante.

É renascimento, é renovação, é ressurreição ao pé da letra e esse clima contagia, se espalha sem esforço,mesmo que as pessoas não se dêem conta disso.

Páscoa é festa para estar com a família ou com aqueles que amamos.

Se temos crianças em casa então, aí tudo fica melhor: esconder os ovos,esperar as crianças acordarem e começarem a busca do presente do coelho.

A alegria nos olhos delas quando encontram o ninho ou a cesta escondida com aquele ovo colorido... Que delícia de momento!

O almoço caprichado, a família novamente reunida: trocamos novidades, boas notícias, ou não, mas sempre um reencontro, uma confraternização um encontro de amor.

Para os religiosos, a festa máxima, a confirmação, a missão do Filho de Deus cumprida e tudo mais.

Para os não religiosos, dias de descanso, de paz de encontros e reencontros.Dias de amor.

Enfim, a Páscoa é uma festa que faz bem para o coração.

Uma Feliz Páscoa a todos!

domingo, 14 de março de 2010

Acabando o verão!




Pois é, este é o último domingo deste verão estúpidamente quente que vivemos este ano!


Dia lindo, já saí para andar no parque, tomar um suco de laranja bem gelado, comprar o jornal...enfim um dia sem pressa como têm que ser os domingos, especialmente este que ,eu espero, leve esse calor absurdo embora.


Quem me conhece sabe que detesto o calor.
Passo mal, fico irritada, acho deselegante ficar suando em bicas o dia todo,o cabelo "gruda", a roupa fica molhada, a gente não dorme direito,enfim não gosto, isso sem falar do "horário de verão" que sabota meu sono precioso da manhã.

Eu durmo muito tarde, e o soninho da manhã é tudo de bom,portanto, detesto também o horário de verão.

Mas, como tudo na vida, ele já acabou e o verão está no fim.

Quero que esfrie.

Quero tirar meus casacos do armário, minha botas e meus cachecóis.

Quero que neve !!!!!!!!!!!!!!!

Aí sim: dormir enrolada no edredon, chocolate quente, temporada dos caldinhos.um passeio em Campos do Jordão....maravilha!
Seja muito bem vindo o Outono de 2010!